Intrusos
Na noite de sono
Insones
No teu devaneio
Certeiros
No incerto abandono
Teus olhos
Teimam em enfrentar o desassossego na noite calada
Trêmulas
Na hora tardia
Cansadas
Não deixam de amar
Amantes
A espera do dia
Tuas pernas
Arqueiam para amar na infame e tarde madrugada
Molhada
De tanto beijar
Suada
De tanto querer
Brilhante
Na luz do luar
Tua boca
Consome o gosto do mar que brota na pele eriçada
Na noite de sono
Insones
No teu devaneio
Certeiros
No incerto abandono
Teus olhos
Teimam em enfrentar o desassossego na noite calada
Trêmulas
Na hora tardia
Cansadas
Não deixam de amar
Amantes
A espera do dia
Tuas pernas
Arqueiam para amar na infame e tarde madrugada
Molhada
De tanto beijar
Suada
De tanto querer
Brilhante
Na luz do luar
Tua boca
Consome o gosto do mar que brota na pele eriçada
9 comentários:
A imagem plástica é de arrebentar!!! As escritas, estilhaços!!
Ola Silvio,
As palavras estalam de sensualidade!
(Em resposta a sua questao:A ligacao de Alkmin a Opus Dei é sobejamente badalada. Se quiser saber mais basta ir ao Google e fazer uma busca de "Geraldo Alkmin+Opus Dei", há imenso material. De uma olhada...vale a pena! Para bem do Brasil gostava bem que nao fosse verdade!...
Bjico
excitações do cotidiano..
Viva:
Gostei da visita.
Um abraço,
desejos nas palavras voando como passaros a procura de um lugar pra pousar...
Viva:
Aguardo sua visita e comentário lá no EG.
Um abraço,
Sílvio....
Sou editora da revista Géh - www.gehspace.com
Gostaria muito de publicar alguns de seus contos e poemas na seção Literótica e Amores Urbanos.
Este é meu email geh@gehspace.com
Beijos
Géssica.
P.s Já linkei em favoritos..... Já pensou em usar Feeds?
Sílvio,
sei lá se estou doida, mas ler este poema foi um transe. E talvez até tenha desentendido tudo.
O sexo na madrugada e o cansaço dessas pernas me levaram a outras realidades, tristes e frias.
Mas, como sempre, tenho que voltar e voltar.
Beijos
Parece Dalí!
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