No uni-verso da poesia, abro espaço pela primeira vez a uma música, na simplicidade poética de Zeca Baleiro
Sempre que te vejo assim
linda nua e um pouco nervosa
minha velha alma
cria alma nova
quer voar pela boca
quer sair por aí
e eu digo
calma alma minha
calminha
ainda não é hora de partir
então ficamos
minha alma e eu
olhando o corpo teu
sem entender
como é que a alma entra nessa história
afinal o amor é tão carnal
eu bem que tento
tento entender
mas a minha alma não quer nem saber
só quer entrar em você
como tantas vezes já me viu fazer
e eu digo
calma alma minha
calminha
você tem muito o que aprender
Autor: Zeca Baleiro e Fernando Abreu
3 comentários:
Silvio
é maravilhosa essa trilha....
beijo amigo....
Se eu disser que estava ouvindo esta música, hoje, nas primeiras horas da manhã, vc acredita??
Por outra, seu comentário lá na Santa faz diferença. Beijos no coração.
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